A YoungNetwork vai abrir a 1 de Setembro um escritório em Maputo, o que representa um investimento de 150 mil euros. Segundo João Duarte, CEO da YoungNetwork, em entrevista ao M&P.“Os últimos dez anos têm mostrado que a evolução de Moçambique é muito grande, apesar de não ter o desenvolvimento de Angola. Entraram muitas empresas e temos a perspectiva de que o país continuará a desenvolver-se. O mercado é mais pequeno mas é mais organizado que Angola”. O grupo YoungNetwork já investiu um milhão de euros na internacionalização. Em 2008 comprou 75 por cento da agência croata Meritor Media, que no ano seguinte se expandiu para a Macedónia. Em Setembro do ano passado, foi a vez de a YoungNetowork anunciar a entrada em Luanda. Pelo meio comprou ainda 15 por cento da agência Torke e abriu um escritório no Porto. João Duarte, explica ainda o projecto de expansão “A maior parte do negócio ainda vem de Portugal e da área de consultoria. No futuro não será assim. Dentro de três anos, posso dizê-lo com segurança, facturaremos mais fora do que em Portugal”. Este ano prevê-se que a facturação de Angola e da Croácia deverá ficar acima dos 20 por cento do total do grupo.
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A agência de comunicação M Public Relations acaba de reforçar a sua carteira de clientes com quatro novas contas. Segundo Miguel Moreira Rato, os contratos estabelecidos com as marcas Skechers, Hotel Campo Real, Herdade das Cervas e Fidalguia englobam todas as vertentes da estratégia de comunicação, ficando a agência responsável por assegurar serviços de assessoria de imprensa, relações públicas, lançamentos e eventos. No que diz respeito à Fidalguia, “o papel desempenhado pela M Public Relations estende-se também à estratégia de marketing da marca, no sentido do plano de captação de clientes e estratégia comercial”.
A agência prepara-se ainda para expandir, com a inauguração de novas instalações, “com o dobro da dimensão”, no próximo dia 4 de Setembro e com o reforço da equipa. “A expansão justifica-se com o facto de a agência estar a crescer a bom ritmo e a ganhar clientes”, explica Moreira Rato. Questionado sobre números que atestem esse crescimento, o managing partner da agência não concretiza dados, mas adianta que “no primeiro semestre facturámos quase tanto como no ano passado inteiro e a expectativa passa por manter este ritmo”.
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A Lavazza escolheu a Imago para assegurar o desenvolvimento da sua estratégia de comunicação em Portugal. A agência ficará então responsável pela prestação de serviços de consultoria ao nível da comunicação e da relação com os media. Fundada em 1895 por Luigi Lavazza, na cidade de Turim, a Lavazza está hoje presente em mais de 90 países. A agência já trabalhava a NewCoffee Co, responsável pelas marcas de café Sanzala e Caffècel e pela operação horeca da Lavazza em Portugal.
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A agência de Comunicação Imago, passa a trabalhar os seus clientes da região Norte a partir de Lisboa, após chegar à conclusão que “não existiram as facilidades que pensávamos e acabou por não se mostrar rentável ter uma pessoa no Porto”. Segundo Carlos Matos, “Não se veio a verificar a expectativa que tínhamos para o Porto”, esclarecendo que o facto de um dos partners de Lisboa acabar sempre por ter de se deslocar ao Porto, por política da empresa que determina que sejam sempre duas pessoas a trabalhar cada cliente, levou à conclusão de que não valia a pena manter esse custo. “É uma questão de gestão e racionalização de custos. Estávamos a ter custos redobrados com os clientes do Porto quando esse trabalho pode ser assegurado a partir de Lisboa. A própria Luísa Bessa acabava por passar 75 por cento do tempo em Lisboa”
No entando, Carlos Matos garante que “a actividade no Porto vai continuar, não vai parar nem decrescer".
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A GCI posiciona-se no mercado como uma consultora focada em estratégias de public engagement. Segundo José Manuel Costa, CEO da GCI, “Resulta de uma análise de 18 meses de um grupo de trabalho para perceber quais as grandes skills da GCI e o que podia aportar ao mercado. Nós já tínhamos muitas estratégias de public engagement mas isso não era exactamente no nosso core. A agência quer focar-se em projectos de gestão e de criação de valor de negócio para clientes". Menos Um Carro para a Carris, já desenvolvido pela agênciaé o caso apontado pelo CEO da GCI, “Não é um projecto de media relations. É um projecto de uma plataforma de mobilidade que pretende movimentar a sociedade civil e todos os stakeholders e shareholders.”
O novo posicionamento, que levou a uma mudança na imagem da agência, é inspirado na Edelman, network da qual a GCI é afiliada. “A Edelman tem muito trabalho feito nessa área e consegue ajudar as empresas a criar uma rede de contactos de forma a fortalecer o negócio dos seus clientes. Tivemos de perceber o que podia ser o futuro da GCI em linha com o que a Edelman está a desenvolver e como poderia fazer a diferença. Este processo tem implicações na gestão interna, que passará a estar assente em três blocos: um de consultores em áreas de especialização em diferentes indústrias, outro de gestão de projectos e uma área de serviço a clientes. Dentro da agência, “é bem possível que haja substituição de perfis de pessoas em detrimento de outras porque o grau do serviço que iremos prestar é diferente do que tínhamos até hoje”.
Fonte: Meios & Publicidade
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