A Schneider Electric, empresa de gestão energética em edifícios e infraestruturas, escolheu a agência de comunicação Hill & Knowlton para trabalhar a gestão e implementação da estratégia de comunicação externa da empresa no mercado português em todas as suas áreas de negócio: Power, Building, Industry, Energy e Business IT.
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A agência Guess What PR vai trabalhar a comunicação da 13ª edição da XLParty que reúne fãs de tecnologias, retrogames, simuladores e videojogos. O evento, integrado no Festival da Juventude Maiact2010, terá lugar no Parque Central da Maia entre os dias 22 e 25 de Julho e espera atrair cerca de 50 mil visitantes e 1000 participantes activos. Meo fibra, Cisco, ASUS, Microsoft, Santander Totta, Wilkinson Sword, Paysafecard, Xbox 360 e Panda Security são algumas das marcas que patrocinam a edição deste ano da XLParty.
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A Pure Ativism ganhou em concurso a conta da Specialized, marca de comercialização de bicicletas originária de Morgan Hill na Califórnia. A agência do grupo Ativism terá a seu cargo o desenvolvimento e execução da estratégia de relações públicas da marca no mercado nacional, a qual conta já com 26 lojas oficiais em Portugal.
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A Lift está a assessorar a Telefónica em Portugal estando a prestar serviços de comunicação e de gestão de informação com stakeholders desde o início deste mês à empresa espanhola que pretende comprar os 50 por cento que a PT detém na Brasilcel. A Telefónica pretende ficar com a totalidade do capital da empresa que possui a marca Vivo.
A guerra entre a PT e a Telefónica está a ser alvo de atenção, não só em Portugal, Espanha e Brasil como também por parte de alguns jornais económicos de todo o mundo. A gestão da comunicação da PT está centralizada em Abílio Martins que, entre outros, é responsável por esse pelouro. A equipa da operadora portuguesa está, a partir de Lisboa, a coordenar a comunicação com a imprensa e stakeholders para os vários mercados.
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O investimento em comunicação e relações públicas deverá estabilizar em 2010. Esta é, pelo menos, a convicção demonstrada por mais de 50% das consultoras inquiridas pela APECOM (Associação Portuguesa das Empresas de Conselho em Comunicação e Relações Públicas) no âmbito do Inquérito de Conjuntura de Primavera, que abarcou 23 das 32 consultoras associadas. No que toca a resultados de facturação prevista para 2010, cerca de um terço das consultoras considera que não haverá lugar a variações relativamente ao último ano.
Em termos de sectores, o inquérito revela que são as áreas da energia e serviços a apresentar melhores perspectivas de crescimento. Do lado oposto estão os bens de consumo e o sector financeiro. Entre os maiores desafios para este ano, as consultoras inquiridas apontam as expectativas dos clientes e as novas áreas de negócio, a par da manutenção dos preços. Cerca de 90% das consultoras actuam directamente em Portugal e de forma predominante na área de comunicação institucional e a relação com os media, mas são a crise e a gestão de assuntos as áreas com melhor perspectiva de crescimento, estando a gestão de patrocínios do outro lado da moeda.
Quando se fala em expansão internacional, mais de metade dos inquiridos admite a intenção de avançar, sendo que a maioria pretende apostar em parcerias. Dois terços dos inquiridos prevêem um aumento das vendas para o mercado externo, Espanha e Angola são os países considerados mais interessantes para uma expansão.
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A agência de comunicação Comunicarte reforçou este mês a carteira de clientes na área de assessoria mediática com quatro novas contas. A editora Alphabetum e a Pinto & Cruz foram ganhas por adjudicação directa e o projecto Escolinhas e a Vitaguiar foram ganhas em concurso, como referiu em comunicado Ana Sofia Gomes, directora-geral da agência.
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Apesar de não o conhecer pessoalmente, reconheço que o que faz, faz bem. É um bom profissional, portanto. É pena que se esqueça disso quando às vezes diz disparates. Como os que escreve no artigo “A subreptícia”, publicado no jornal i.
Na minha opinião, o Bidarra escreveu este artigo a olhar para o espelho: Ele encaixa-se nos profissionais portugueses que, segundo ele, são bastante maus. Não, não é uma contradição à opinião que formulei. É que ele fala de uma coisa que julga perceber mas que afinal não percebe nada (uma coisa bastante típica, dizem, entre nós). E pior do que isso, é que usa o tal espaço de verdade para demonstrar a sua ignorância em relação ao tema que aborda no artigo.
Primeiro: Não precisava de ir buscar um estudo australiano.
Segundo: Estamos programados para acreditar em jornais? É como ir ao médico? Oh Pedro, tem a certeza?
Terceiro: Comunicação sub-reptícia? Uma estória pensada e encomendada por outros? O Pedro vive em que planeta?
Quarto: Acusar o mensageiro? Essa é demasiado fácil. Será que tinha pouco espaço de verdade para desenvolver a sua tese ou foi falta de tempo?
Quinto: Então agora os guardiães andam a alugar o espaço à comunicação sub-reptícia? Oh Pedro. Noto aí alguma da inveja tão Lusa. Então acha que agora andamos a competir convosco na compra de espaço?
Será que li bem na entrevista que deu ao Jornal de Negócios que está a pensar mudar de profissão? Não me diga que quer mudar para uma agência de comunicação?
Um abraço ao Pedro que fez com que eu lhe dedicasse uns minutinhos da minha ponte!
Luís Rosendo
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